JURA EM PROSA
E VERSO
CONTOS
ERÓTICOS
A afilhada gostosa da minha esposa
Meu
nome é Fernando. Tenho 35 anos, sou moreno, tenho 1,75m e corpo atlético. Sou casado
há dois anos com a Leandra, uma morena linda, de 37 anos e corpo bastante
sensual. Antes de conhecê-la já tinha transado com muitas mulheres, mas nenhuma
pra me dar tanto tesão quanto ela, pois era muito
fogosa na cama. Minhas melhores fodas na vida tinham sido com Leandra. E eu nem
imaginava que isso estava prestes a mudar…
No
início desse ano eu fui demitido do meu emprego. Passei a ficar a maior parte
do tempo em casa. As despesas estavam por conta da minha esposa, que ganhava
bem; trabalhava em uma empresa de vendas e manutenção de elevadores e hora ou
outra precisava viajar a serviço. Morávamos em Fortaleza-Ce
e ela viajava pelo Brasil inteiro.
Era
época de férias escolares e ela tinha uma afilhada que não via há muito tempo.
Sua afilhada morava no interior e, como morávamos na capital, ela resolveu
convidá-la para passar uns dias de férias com a gente em nosso apartamento. Ela
foi no segundo sábado de janeiro buscá-la e, no domingo, já estavam de volta.
Glaucy era o nome da sua afilhada.
Lembro de tê-la visto em fotos antes, era bonita, mas nunca tinha me chamado a
atenção. Quando eu a vi pessoalmente, tive que me segurar para meu pau não
subir: estava agora com 18 anos, linda e muito gostosa. Pensei logo: uma gata
dessa aqui vai me deixar louco. Morena clara,
aparentava ter 1,60m, cabelos encaracolados até o meio das costas, peitinho e
bunda deliciosos e lábios bem carnudos. Estava com um shortinho jeans bem curto
e uma blusa vermelha que mal cobria os seios (ah essa juventude!). Mas de tudo,
teve algo que me chamou muito a atenção: ela tinha um olhar bem safado e
gostava de ficar me encarando, mas sempre que a minha esposa não estava por
perto. Eu, como não sou santo, retribuía a encarada.
Naquele
domingo nós três fomos dar uma volta na beira da praia no finzinho de tarde.
Aproveitamos e jantamos por lá. Vendo-a conversar com minha esposa, percebi que
era uma garota bem desenvolta e esperta, conversava sobre vários assuntos.
Fiquei com mais vontade de conhecê-la melhor.
Na
volta para casa fiquei um pouco com a minha esposa no sofá e Glaucy foi para o quarto de hóspedes. Comecei a beijar
minha esposa no sofá, passando a mão por todo seu corpo delicioso e, de
repente, Glaucy sai do quarto indo para cozinha e
diz:
–
Oi gente, desculpa, eu só tava
indo na cozinha tomar um copo d’água – disse ela um pouco constrangida.
–
Tudo bem, querida, pode ir. Fique a
vontade – disse minha esposa. A gente vai pro quarto
dormir, se você quiser pode ficar aqui na sala vendo televisão.
–
Não, madrinha. Eu também vou já pro quarto dormir.
Enquanto
ela bebia sua água fomos para o quarto e pude notar um pouco mais do seu corpo
lindo sob o babydoll branco com renda que ela vestia.
Mais uma vez Glaucy não perdeu a oportunidade de me
secar com seus lindos olhos castanho claros. Meu pau já estava duro, e aquilo
me deixou com mais tesão ainda.
Como
eu tava com vontade de dar
uma boa trepada com a Glaucy!! Mas tive que descontar
todo o meu tesão na minha esposa.
Já
no quarto, tirei seu vestido e arranquei sua calcinha. Chupei aquela boceta com
vontade. A cada lambida, a cada chupada que eu dava, minha esposa gemia e se
contorcia de prazer na cama. Depois que ela gozou com o oral pedi pra ela ficar de quatro. Minha esposa sempre gemia muito na
cama, mas dessa vez peguei ela com mais vontade, porque eu queria que ela desse
um show. Glaucy tava no
quarto ao lado e, como ainda era cedo pra dormir, eu tinha certeza que ela estava escutando tudo…
Fiquei
metendo na minha esposa de quatro e imaginado como seria comer a Glaucy naquela posição. Perto de gozar comecei a meter com
mais força e a cama fazia muito barulho batendo na parede. Dei um grito bem
forte quando gozei e minha esposa falou:
–
Nossa amor, que foda gostosa foi essa!?
–
É porque hoje você tá me deixando com muito tesão –
menti.
–
E você tá no seu período fértil por acaso? – ela
brincou.
–
Não… Deve ser porque é lua cheia – falei tentando
fugir do assunto. Você tá bem animadinha também, né?
–
Será que a Glaucy tá
escutando?
–
Se ela não tiver dormindo agora deve tá pregada no
celular falando com o namorado dela. Relaxa – eu disse, sem saber se ela tinha
namorado de fato.
A
gente começou a se amassar novamente e a coloquei pra
cavalgar no meu pau. Ela rebolava com intensidade e eu só conseguia pensar na
afilhada dela. A gente ficou transando provavelmente até uma da manhã e eu
simplesmente apaguei. No dia seguinte acordei umas dez horas da manhã. Tomei um
banho e fui me vestir pra tomar café quando percebi
que a mala de viagem da minha esposa não estava no armário.
Quando
cheguei na cozinha, a mesa do café estava posta e Glaucy
estava lá sentada na mesa e mexendo no celular. Estava com um vestido florido
tomara que caia, bem marcado no corpo da cintura pra
cima. Dava pra perceber que estava sem sutiã. Parecia
que tinha acabado de tomar banho, estava com os cabelos molhados e a pele
viçosa. Não estava usando nenhuma maquiagem e mesmo assim estava magnífica; seu
rosto era angelical, não precisava de nenhuma maquiagem afinal de contas. Ela
estava usando um perfume bem suave e minha vontade era de chegar perto e dar um
cheiro naquele pescoço lindo.
–
Bom dia, Glaucy! Já tomou café? – perguntei me
sentando à cabeceira da mesa.
–
Bom dia, seu Fernando! Ainda não tomei, estava esperando o senhor.
–
Não precisava ficar esse tempo todo com fome. E não fica me chamando de senhor.
Pode me chamar de Nando.
–
Tá bom. Minha madrinha saiu cedo dizendo que tinha que
viajar urgente e falou pra eu tomar café, mas preferi
esperar você para não tomar café sozinho.
–
Ela disse que ia viajar?
–
Sim, falou que teve um problema com um cliente e que iria voltar em alguns
dias.
Eu
ainda nem tinha visto o celular. Abri e tinha algumas mensagens da minha esposa
dizendo que precisava ir supervisionar uma manutenção urgente. Em um áudio ela
dizia que ia precisar ficar em São Paulo alguns dias e pediu pra
eu cuidar bem da afilhada dela na sua ausência. Aquilo era simplesmente música
para os meus ouvidos.
Depois
eu conto como terminou essa história.